quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Entrevista com a Banda Fresno !


Vocês continuam com o mesmo ideal desde o começo da carreira?
O Fresno é uma banda que alcançou seu sucesso pela internet. O que vocês pensam sobre a situação das gravadoras, já que a maioria das pessoas utiliza apenas a internet para consumir música?

Qual a dica essencial para as bandas que estão iniciando sua carreira?
Não seguir ninguém, buscar sempre por algo diferente e largar a internet quando for a hora. A internet ajuda a divulgar o trabalho, mas as gravadoras ainda são essências para o crescimento das bandas


Beeijos a toodas as fãns . diz: Luucas !

Essa é uma posição já esperada há um tempo. As gravadoras têm futuro sim, principalmente no Brasil, onde os músicos ainda dependem disso. Hoje a gravadora fecha um pacote com as bandas, não é apenas divulgação do disco, elas também patrocinam os shows, turnês e o merchandising.

Quais as bandas que mais estão influenciando o trabalho do Fresno atualmente?
Cada um escuta uma coisa, mas o que estamos escutando mais são as bandas americanas novas.

Vocês acham que ainda rola preconceito com as bandas que seguem a linha emocore?
Sim. E sempre vai rolar. Quando parece que o assunto acabou, alguém da mídia aparece e começa tudo de novo. Um exemplo bastante recente é o do Rafinha, ex-BBB. Mesmo rolando toda essa discussão, sempre surgem bandas neste meio que conseguem se destacar. Se a banda tem um diferencial, ela consegue acabar com esse preconceito.

Festivais de bandas independentes podem abrir espaço para as bandas divulgarem seus shows?
Sim, se a banda tiver um diferencial. Mas elas mesmo estão se divulgando, pois pagam para tocar aqui

banda não perdeu sua natureza, mas hoje nosso som está mais pop, mais abrangente. O público mais velho tem assistido nossos shows também. Antigamente, o Fresno era mais hardcore, hoje nós já prezamos pelo timbre, os arranjos e a qualidade.
Lucas, vocalista da banda gaúcha de emocore Fresno, conversou conosco no último sábado (05), durante a décima edição do festival ABC Pró-HC. O músico fala sobre o ideal da banda - que tocou pela quinta vez no evento -, o que os fãs podem esperar do novo disco, suas influências e sobre o tão perseguido estilo emoÉ a quinta vez que a banda se apresenta no ABC Pró-HC.
Vocês acreditam que o som do Fresno mudou em relação à primeira vez em que vocês tocaram no evento?

Hoje é outra coisa. Nós evoluímos bastante, a qualidade do som melhorou e nosso público já não é o mesmo.

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